A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira anunciou esta quinta-feira o cancelamento, da 88.º edição das Festas do Colete Encarnado, que se iriam realizar entre os dias 02 e 04 de julho, devido à situação pandémica.
"Com o sentido de responsabilidade que nos tem guiado desde o início desta grave crise de saúde pública, o executivo da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira (distrito de Lisboa) vê-se obrigado, uma vez mais, a cancelar a realização das festas do Colete Encarnado", informou o presidente da autarquia, Alberto Mesquita (PS), numa conferência de imprensa 'online'.
O autarca explicou que "depois de alguns meses em que a situação pandémica no concelho de Vila Franca de Xira registou uma evolução muito favorável", volta agora a registar um crescimento do número diário de casos por covid-19, sendo a incidência de 164 casos por 100 mil habitantes.
"O Colete Encarnado é uma festividade que acontece por toda a cidade, tornando impossível o cumprimento das normas estabelecidas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) para a realização de eventos, nomeadamente no que respeita ao controle das lotações, ou do cumprimento das regras sanitárias de higiene e distanciamento físico", argumentou.
No entanto, Alberto Mesquita ressalvou que a autarquia pretende assinalar as festividades de forma simbólica, com a deposição de uma coroa de flores no monumento ao campino, na manhã do dia 03 de julho.
Está também prevista para esse dia a inauguração da escultura de homenagem ao maestro José Falcão, que ficará situada junto ao Ateneu Artístico Vilafranquense.
O autarca deu também conta que será feita a decoração e a iluminação das fachadas de alguns edifícios no largo da Câmara Municipal e no posto de turismo, bem como a sonorização das ruas.
As Festas do Colete Encarnado começaram a ser celebradas em Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, em 1932 e só em três ocasiões não se realizaram, a última das quais no ano passado também por causa da pandemia.
No ano de 1942, estas festas também não tiveram lugar devido à Segunda Guerra Mundial.
Este evento, considerado o maior do município, homenageia os touros, os campinos, os cavalos e a cultura ribatejana.
"Com o sentido de responsabilidade que nos tem guiado desde o início desta grave crise de saúde pública, o executivo da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira (distrito de Lisboa) vê-se obrigado, uma vez mais, a cancelar a realização das festas do Colete Encarnado", informou o presidente da autarquia, Alberto Mesquita (PS), numa conferência de imprensa 'online'.
O autarca explicou que "depois de alguns meses em que a situação pandémica no concelho de Vila Franca de Xira registou uma evolução muito favorável", volta agora a registar um crescimento do número diário de casos por covid-19, sendo a incidência de 164 casos por 100 mil habitantes.
"O Colete Encarnado é uma festividade que acontece por toda a cidade, tornando impossível o cumprimento das normas estabelecidas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) para a realização de eventos, nomeadamente no que respeita ao controle das lotações, ou do cumprimento das regras sanitárias de higiene e distanciamento físico", argumentou.
No entanto, Alberto Mesquita ressalvou que a autarquia pretende assinalar as festividades de forma simbólica, com a deposição de uma coroa de flores no monumento ao campino, na manhã do dia 03 de julho.
Está também prevista para esse dia a inauguração da escultura de homenagem ao maestro José Falcão, que ficará situada junto ao Ateneu Artístico Vilafranquense.
O autarca deu também conta que será feita a decoração e a iluminação das fachadas de alguns edifícios no largo da Câmara Municipal e no posto de turismo, bem como a sonorização das ruas.
As Festas do Colete Encarnado começaram a ser celebradas em Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, em 1932 e só em três ocasiões não se realizaram, a última das quais no ano passado também por causa da pandemia.
No ano de 1942, estas festas também não tiveram lugar devido à Segunda Guerra Mundial.
Este evento, considerado o maior do município, homenageia os touros, os campinos, os cavalos e a cultura ribatejana.
Fonte: Correio da Manhã