Os festejos são em Honra de Nossa Senhora da Guadalupe e, apesar do programa ser pagão, não faltam as iniciativas religiosas com realce para a Procissão em Honra da Padroeira que terá lugar na tarde de domingo.
Sábado é o dia maior da festa com provas de campinos durante a manhã e Cortejo Etnográfico à tarde com dezenas de campinos, jogos de cabrestos, ranchos folclóricos e grupos etnográficos, banda e fanfarra nas ruas do Porto Alto. A noite da sardinha assada, anima o serão de sábado com oferta de 2000 quilos de sardinha, pão e vinho a todos os visitantes ao som de folclore, fado, sevilhanas e música popular e uma largada de touros para fim da jornada.
A organização privilegia também os artistas e grupos da terra que atuam nos cinco dias da festa.
A comissão é composta por uma direção executiva apoiada por dezenas de voluntários que angariam os apoios logísticos e financeiros para pagar uma festa onde todos os eventos são gratuitos.
"É uma Festa feita pelo Povo e para o Povo" explica Carlos Falua, líder da comissão de Festas que deseja que o certame mantenha o nível do ano passado que contou com mais de 20 mil visitantes.
"Fizemos tudo para ser uma boa festa e vai ser com toda a certeza", garante. Texto: Nelson Lopes
